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Réu confesso, ele disse a reportagem que 'tinha de matá-la porque Maria de Lurdes estava dedurando o grupo do tráfico ao qual pertencia'. Williams relatou que ele e o comparsa "Gabinha" entraram na casa da vítima, que dormia com o companheiro e os dois filhos, a tiraram da cama, levaram para fora e cometeram a barbárie.
"Lá, eu dei dois tiros nela. O Gabinha voltou, pegou uma faca e arrancou o braço, depois degolou. Fiquei assustado com o que ele fez e acabei abandonando a arma perto do corpo. Se eu não a matasse não seria perdoado. Tinha recebido a ordem, porque ela estava atrapalhando os negócios", falou, friamente, o assassino responsável pela barbárie que chocou a sociedade alagoana.
Conforme o tenente PM Augusto, que comandou a prisão, tudo só foi possível após levantamentos feitos e informações repassadas pelo cabo Johnerson, do 5º Batalhão. O oficial confirmou que Williams Vicente também integra o grupo liderado por Cícero Santos, conhecido como Dionísio, ou "o matador do Carminha", que determina as ações dos "subordinados" de dentro do sistema prisional, onde se encontra com o sócio do tráfico na região, Fernando da Silva Santos, o "gordo".
"Assim que o cabo me passou a informação de onde ele morava e a convicção de que se encontrava no imóvel, naquele momento, decidi juntar as guarnições e fazer a prisão.
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