O ritmo é forte. O serviço é pesado. Mas a aposentada Rita Graczyk sempre foi uma daquelas pessoas apaixonadas pelo trabalho. “Eu gosto. Imagina se eu não gostasse. Gosto muito”, diz.
Ela aprendeu a combinar capricho e economia. “Não é o produto que limpa, mas sim o esfregar, o capricho e a boa vontade”, resume.
Rita costumava fazer 14 faxinas por semana. Ela limpava uma casa de manhã e outra à tarde. No sábado, ainda deixava os corredores e as escadarias de três prédios brilhando. Como ela conseguia fazer tanta coisa em tão pouco tempo?
“Acelerando e trabalhando sempre em cima do relógio”, responde. “Tudo eu economizo, até meu tempo.”
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