ATENTADO: BEBÊ DE 11 MESES E MULHER SÃO BALEADOS EM MARACANAÚ. | Currais Novos News

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ATENTADO: BEBÊ DE 11 MESES E MULHER SÃO BALEADOS EM MARACANAÚ.


Foto: Tuno Vieira
Um bebê de 11 meses e uma mulher foram baleados, no fim da tarde de ontem, 20/09, em um atentado no bairro Cidade Nova, em Maracanaú. A pequena Yasmin Aparecida Freitas estava no colo de uma vizinha, quando foi atingida na cabeça. A mulher, que não teve o nome divulgado pela Polícia, foi atingida no braço.


De acordo com o soldado Barros, da patrulha do Batalhão de Policiamento Comunitário (RD-1094), dois bandidos em uma moto chegaram na Rua do Sol I, em frente ao número 654, com a intenção de matar uma pessoa identificada apenas por Airton. Ao perceber que os pistoleiros estavam ali para assassiná-lo, Airton correu e os dois homens atiraram. 

O ´alvo´ dos bandidos escapou ileso no atentado, mas a mulher e a criança que estavam na calçada foram atingidas. "Foi muita bala. Saí correndo e pulei para conseguir escapar", disse uma testemunha, que pediu para não ser identificada. Outro morador, afirma que o tiroteio assustou a todas as pessoas que estavam dentro de suas casas e, principalmente, àquelas que passeavam na rua com crianças nas proximidades do local. "O pior é que, quem não tem nenhum envolvimento com o caso, levou a pior", disse.

A dupla de atiradores fugiu em direção ao Planalto Ayrton Senna (Pantanal). Além das patrulhas do Ronda do Quarteirão, equipes do Comando Tático Motorizado (Cotam) do Batalhão de Polícia de Choque (BPChoque) fizeram buscas na região, mas até a noite de ontem, ninguém havia sido preso.

"Temos algumas informações sobre a identidade deles, mas não podemos repassar", disse o soldado Barros.

Vizinhos das vítimas levaram as duas para o Hospital Gonzaguinha do Conjunto Prefeito José Walter. De lá, Yasmin foi transferida para a emergência pediátrica do Instituto Doutor José Frota (IJF-Centro). De acordo com informações repassadas por funcionários do hospital, ainda na noite de ontem, a criança foi submetida a exames, mas não corre risco de morte.

Fonte: DN
  

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