Polícia Civil trabalha no caso com duas linhas de investigação, latrocínio ou um assassinato premeditado
A Polícia Civil está diante de mais um crime misterioso. A vítima foi uma mulher de 51 anos, identificada como sendo a cabeleireira Regina Helena Sena. Por volta das 6 horas de ontem, ela foi assassinada com um tiro na cabeça quando transitava pela Rua Pernambuco, no bairro Demócrito Rocha (Zona Sul de Fortaleza). Naquele momento, Helena iniciava sua caminhada matinal.
Duas hipóteses foram levantadas pela Polícia no local do homicídio. A primeira, de um latrocínio (roubo seguido de Morte). A segunda, de uma execução sumária por ´acerto de conta´ ou queima-de-arquivo. O que intrigou as autoridades foi a forma como Helena acabou sendo assassinada. O criminoso disparou um tiro com a arma encostada na cabeça da vítima.
Celular
Moradores da área contaram aos policiais da 7ª Companhia do 5º BPM (Parangaba) que ouviram um estampido. O atirador fugiu em companhia de um comparsa que o esperava a poucos metros dali em uma moto de cor vermelha. "Tinha uma placa em cima da outra", disse um morador se referindo à identificação da motocicleta usada na fuga. Policiais da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) constataram que o telefone celular da vítima havia desaparecido, o que reforçou a suspeita de latrocínio. Amigos de Helena contaram que ela costumava levar o aparelho escondido sob o sutiã e já havia dito que, se um dia fosse assaltada, não entregaria aos ladrões seus objetos pessoais.
Ontem à tarde, a Reportagem esteve na residência da vítima, situada na Rua Guanabara, a poucos metros do local do crime. Os familiares disseram que tomaram conhecimento, por amigos da vítima que ela estava sendo ameaçada, mas ainda não sabem o motivo ou quem seria o autor.
A Polícia Civil está diante de mais um crime misterioso. A vítima foi uma mulher de 51 anos, identificada como sendo a cabeleireira Regina Helena Sena. Por volta das 6 horas de ontem, ela foi assassinada com um tiro na cabeça quando transitava pela Rua Pernambuco, no bairro Demócrito Rocha (Zona Sul de Fortaleza). Naquele momento, Helena iniciava sua caminhada matinal.
Duas hipóteses foram levantadas pela Polícia no local do homicídio. A primeira, de um latrocínio (roubo seguido de Morte). A segunda, de uma execução sumária por ´acerto de conta´ ou queima-de-arquivo. O que intrigou as autoridades foi a forma como Helena acabou sendo assassinada. O criminoso disparou um tiro com a arma encostada na cabeça da vítima.
Celular
Moradores da área contaram aos policiais da 7ª Companhia do 5º BPM (Parangaba) que ouviram um estampido. O atirador fugiu em companhia de um comparsa que o esperava a poucos metros dali em uma moto de cor vermelha. "Tinha uma placa em cima da outra", disse um morador se referindo à identificação da motocicleta usada na fuga. Policiais da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) constataram que o telefone celular da vítima havia desaparecido, o que reforçou a suspeita de latrocínio. Amigos de Helena contaram que ela costumava levar o aparelho escondido sob o sutiã e já havia dito que, se um dia fosse assaltada, não entregaria aos ladrões seus objetos pessoais.
Ontem à tarde, a Reportagem esteve na residência da vítima, situada na Rua Guanabara, a poucos metros do local do crime. Os familiares disseram que tomaram conhecimento, por amigos da vítima que ela estava sendo ameaçada, mas ainda não sabem o motivo ou quem seria o autor.
Fonte: DN/Blog da Força Tática
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