FOTOS QUE ESTAVAM NA MÁQUINA DO ASSASSINO
Por Sd PM J. Júnior
Fonte: Tribuna do Norte
O pedreiro João Batista Caetano Alves mudou a versão sobre o homicídio de Olga Cruz de Oliveira Lima e Tatiana Cristina Cruz de Oliveira Lima. Em depoimento nesta tarde, o criminoso confirmou a tortura para que Tatiana passasse senhas de cartões e também a tentativa de homicídio da filha da vítima, de 10 anos de idade.A Polícia divulgou fotos onde os assassinos aparecem exibindo arma e produtos do roubo em Nova Parnamirim.Inicialmente, pouco após a prisão, João Batista confessou a morte de Olga Cruz e Tatiana Cruz, mas negou que tivesse agredido a criança (veja vídeo abaixo).
O pedreiro chegou a dizer que não faria mal à criança porque também era pai de uma menina de 9 anos. Porém, durante o depoimento aos delegados Correia Júnior e Patrícia de Melo Gama, ele mudou a versão apresentada.
O pedreiro chegou a dizer que não faria mal à criança porque também era pai de uma menina de 9 anos. Porém, durante o depoimento aos delegados Correia Júnior e Patrícia de Melo Gama, ele mudou a versão apresentada.
João Batista confirmou a versão sobre a morte de Olga Cruz. Ele disse que a motivação foi a raiva que sentia da mulher por se sentir menosprezado por ela e por suposta desconfiança, por parte de Olga, da honestidade do pedreiro. Por isso, ele aproveitou o convite para realizar um serviço de jardinagem na casa e matou Olga com dezenas golpes de faca.
Já sobre a morte de Tatiana, João Batista alterou a versão inicial. Ele confirmou que esperou a filha de Olga chegar à casa, por volta das 14h40, para que pudesse roubar o veículo. Contudo, em depoimento à Polícia, João Batista disse que chamou a mulher, Marlene Eugênio Gomes, e o adolescente filho dela para que fossem ao local antes da chegada de Tatiana. O pedreiro manteve a versão de que nenhum dos dois teve participação na morte de Tatiana, mas confirmou que amarrou a mulher e torturou para saber a senha dos cartões do banco e de crédito.
Já sobre a morte de Tatiana, João Batista alterou a versão inicial. Ele confirmou que esperou a filha de Olga chegar à casa, por volta das 14h40, para que pudesse roubar o veículo. Contudo, em depoimento à Polícia, João Batista disse que chamou a mulher, Marlene Eugênio Gomes, e o adolescente filho dela para que fossem ao local antes da chegada de Tatiana. O pedreiro manteve a versão de que nenhum dos dois teve participação na morte de Tatiana, mas confirmou que amarrou a mulher e torturou para saber a senha dos cartões do banco e de crédito.
A filha de Tatiana, durante a tortura, estava em um quarto dentro da casa. João Batista teria tentado matar a criança por asfixia, utilizando um travesseiro, para evitar que ela testemunhasse sobre o caso. O pedreiro pensou que havia conseguido matar a criança, mas soube através da imprensa que ela havia sobrevivido e percebeu que a menina ficou somente desmaiada após a tentativa de homicídio.
João Batista, Marlene Eugênio e o adolescente foram detidos na manhã desta quarta-feira, em São Gonçalo do Amarante.
O adolescente seguirá para uma instituição para jovens infratores. João Batista Caetano Alves e Marlene Eugênio Gomes foram presos em flagrante por porte ilegal de arma (um revólver calibre 32), receptação de mercadoria roubada e formação de quadrilha. Após os depoimentos, que prosseguem durante a tarde, a Polícia vai solicitar a prisão preventiva dos dois. Eles deverão ser indiciados por dois homicídios, latrocínio, tortura e tentativa de homicídio.
João Batista, Marlene Eugênio e o adolescente foram detidos na manhã desta quarta-feira, em São Gonçalo do Amarante.
O adolescente seguirá para uma instituição para jovens infratores. João Batista Caetano Alves e Marlene Eugênio Gomes foram presos em flagrante por porte ilegal de arma (um revólver calibre 32), receptação de mercadoria roubada e formação de quadrilha. Após os depoimentos, que prosseguem durante a tarde, a Polícia vai solicitar a prisão preventiva dos dois. Eles deverão ser indiciados por dois homicídios, latrocínio, tortura e tentativa de homicídio.
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