Uma camponesa colombiana conviveu por um mês com o corpo insepulto de seu marido em sua casa, em uma área rural da cidade sulina de Garzón, porque ele disse antes de morrer que ´iria ressuscitar´, informou neste domingo o jornal La Nación de Neiva, capital da província.
O falecido Lúcio Chacué pediu a sua mulher que cumprisse esse desejo: permanecer com o corpo escondido na casa porque ele ´retornaria à vida´. Alba Yacué, a mulher, cumpriu a promessa e conviveu 30 dias com o corpo do marido morto.
´O que restava de seu cadáver um mês após sua morte estava agasalhado com um lençol. Estava em estado de decomposição e expelia odores que Alba Yacué suportou na espera de uma possível ressurreição de seu companheiro´, acrescentou o jornal.
´Em mais de 40 anos como agente funerário jamais tinha visto uma coisa desta magnitude. Ficamos perplexos´, disse Evangelista Ome, da Funerária La Paz que recebeu o corpo.
Alba Yacué pediu que tratassem o corpo, mas para que devolvesse posteriormente, pois ainda acredita que possa sepultá-lo no pátio de sua casa. Fonte: Miséria
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