Ainda segundo Jucileide, Gilmara que era mais conhecida como tiazinha, passou a usar drogas após um relacionamento com um outro viciado. A jovem começou consumindo maconha e logo depois passou par ao crack. “Ela era uma menina feliz, estudava, tinha boas amizades e de uma hora para outra vi a minha filha se transformar em um monstro. Eu sabia que logo algo iria acontecer”, disse.
Há três dias os familiares de Gilmara receberam a informação de que ela estaria enterrada em um terreno as margens da Avenida Tomaz Landim usado como ponto de encontro de viciados. Um usuário de drogas foi até a casa da desaparecida e disse que viu quando Gilmara foi colocada em uma vala ainda viva por dois homens encapuzados.
A notícia deixou Jucileide desesperada, no entanto ela já esperava que algo desse tipo viesse a acontecer com a filha. De posse da informação a mulher foi até ao 9º distrito policial com a finalidade de pedir amparo e que a polícia investigue o caso. Entretanto Jucileide foi orientada a procurar a DECAP (Delegacia de Capturas) que é responsável por investigações de pessoas desaparecidas.
Fonte: Portal B.O
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